A pré-temporada do Manchester United nos Estados Unidos trouxe à tona decisões táticas importantes por parte do técnico Ruben Amorim. A mais notável delas foi a exclusão do atacante Bryan Mbeumo, recém-chegado por uma quantia considerável de 82 milhões de euros, do primeiro desafio da equipe contra o West Ham. Essa medida, embora inesperada para alguns, reflete uma abordagem cautelosa de Amorim, que prioriza a total adaptação do jogador antes de sua introdução competitiva. Enquanto Mbeumo segue um cronograma individualizado para se integrar plenamente ao elenco, outros nomes de peso como Matheus Cunha, Bruno Fernandes e Hojlund já assumem posições de destaque no time. A situação de jogadores como Harry Maguire e Mazraoui, ausentes por motivos pessoais e físicos, respectivamente, também molda o cenário inicial da formação dos Red Devils.
Na atmosfera vibrante de Chicago, em 26 de julho de 2025, o Manchester United, sob a batuta de Ruben Amorim, iniciou sua jornada de pré-temporada com um amistoso frente ao West Ham. A atenção se voltou imediatamente para as escolhas do comandante português. De forma a garantir a melhor condição física e entrosamento com o plantel, Bryan Mbeumo, a recente e valiosa contratação de 82 milhões de euros, foi poupado e não figurou entre os relacionados para a partida. A decisão, comunicada pelos próprios Red Devils, aponta para um processo de integração gradual do atacante, que chegou ao clube há cerca de uma semana.
Em contraste com a ausência de Mbeumo, o ataque do Manchester United contou com a presença marcante de Matheus Cunha, que reassumiu sua titularidade ao lado dos talentosos Bruno Fernandes e Hojlund, formando uma linha ofensiva de respeito. No banco de reservas, Diogo Dalot cedeu seu lugar na ala direita para Amad Diallo, indicando a busca por diferentes dinâmicas no campo. Notavelmente, Harry Maguire, que não havia viajado inicialmente com a equipe devido a questões pessoais, conseguiu juntar-se ao grupo a tempo de integrar o banco, enquanto Mazraoui ficou de fora da convocação em decorrência de uma condição física delicada. As escolhas de Amorim no primeiro embate nos Estados Unidos demonstram a meticulosidade na gestão do elenco e a intenção de preparar cada atleta para os desafios da nova temporada.
A gestão de Ruben Amorim, ao priorizar a adaptação e o bem-estar dos seus atletas em detrimento da imediata utilização, mesmo dos mais caros, demonstra uma visão estratégica a longo prazo. Essa abordagem não apenas minimiza riscos de lesões e maximiza o potencial de cada jogador, mas também envia uma mensagem clara sobre a importância do trabalho de equipe e da coesão. Para os torcedores e observadores do futebol, fica a lição de que o sucesso duradouro é construído sobre bases sólidas e um planejamento cuidadoso, e não apenas na resposta imediata às expectativas do mercado. A paciência e a metodologia do treinador podem ser o diferencial para a performance do Manchester United na próxima temporada.