O Benfica está a estruturar cuidadosamente sua estratégia para fortalecer o plantel nas próximas competições. A direção encarnada identificou áreas prioritárias para reforçar, garantindo competitividade em múltiplas frentes. Um dos primeiros objetivos é encontrar um jogador que possa assumir a posição de lateral-direito, uma lacuna evidente desde a lesão de Alexander Bah. Apesar das adaptações realizadas com Tomás Araújo e Tiago Gouveia, a necessidade de um especialista na posição é urgente, até mesmo para a disputa do Mundial de Clubes.
A continuidade de jogadores experientes também está em análise. Ángel Di María e Nicolás Otamendi são figuras essenciais no elenco atual, mas suas permanências ainda estão em aberto. Enquanto Di María pode estar se despedindo do clube, Otamendi aguarda o fim da temporada para tomar sua decisão final. Independentemente dessas escolhas, o Benfica já planeja contratar um defesa-central de alto nível, considerando também a possível saída de António Silva, alvo de clubes europeus como a Juventus. Além disso, a lesão de Manu Silva impulsiona a busca por um médio-centro defensivo capaz de competir diretamente com Florentino Luís.
No cenário ideal, o maior investimento será destinado à chegada de um avançado versátil, capaz de atuar tanto nas alas quanto como suporte ao atacante principal. O processo de negociação tem sido complexo, mas o Benfica não descarta qualquer possibilidade, incluindo a contratação de Bernardo Silva, um desejo antigo da administração liderada por Rui Costa. Este compromisso reflete o objetivo maior do clube: apresentar-se forte tanto no campeonato nacional quanto na Liga dos Campeões. Com um plano ambicioso e flexível, o Benfica demonstra sua determinação em construir um futuro vitorioso, mantendo vivos os sonhos de conquistas expressivas.