A seleção portuguesa sub-16 encerrou sua participação no prestigiado Torneio Internacional de Montaigu com uma derrota expressiva contra a França. Apesar de um desempenho sólido ao longo da competição, os jovens jogadores lusitanos enfrentaram dificuldades diante dos gauleses. A equipe portuguesa havia alcançado a final com vitórias impressionantes sobre México, Japão e Inglaterra. No entanto, durante a partida decisiva, a chuva intensa pareceu favorecer os franceses, que demonstraram maior eficiência ofensiva.
O torneio marcou a décima primeira conquista da França, consolidando seu domínio no evento. Mesmo com o gol solitário marcado por Gustavo Correia, a seleção portuguesa não conseguiu reverter o placar adverso. Este resultado coloca em evidência tanto as qualidades quanto as áreas de melhoria para os jovens talentos portugueses.
Antes da grande final, a equipe portuguesa demonstrou um futebol vibrante e coeso, conseguindo avançar à decisão após triunfos convincentes contra México, Japão e Inglaterra. Com uma sequência de vitórias marcada por gols abundantes e uma defesa sólida, os jogadores liderados por José Lima mostraram suas capacidades técnicas e táticas. Cada partida foi uma oportunidade para exibir habilidades individuais e trabalho em equipe.
O caminho até a final começou com uma vitória esmagadora sobre o México, seguida por confrontos mais acirrados contra Japão e Inglaterra. Essas partidas exigiram concentração máxima e ajustes táticos rápidos, características que se destacaram nas atuações da equipe. O espírito competitivo e a determinação dos jogadores foram cruciais para superar adversários de diferentes estilos de jogo, preparando-os para o grande desafio final.
No dia da final, condições climáticas adversas pareciam ter influenciado diretamente o desempenho das equipes. Sob uma forte chuva, a França impôs seu ritmo desde o início, aproveitando-se da velocidade e precisão de seus atacantes. Três gols antes do intervalo colocaram os gauleses em posição confortável, enquanto Portugal lutava para encontrar espaço no campo adversário.
Após o intervalo, a situação piorou para os portugueses, com dois tentos adicionais anotados pelos franceses. Embora Gustavo Correia tenha reduzido a diferença com um belo gol, a reação portuguesa ficou limitada pela pressão constante exercida pela equipe vencedora. Este encontro revelou a necessidade de fortalecer certos aspectos do jogo português, como a resistência física e a adaptação a condições desafiadoras. A experiência adquirida será essencial para o desenvolvimento futuro dessa promissora geração de jogadores.