Um executivo envolvido em negociações empresariais com o clube português reiterou sua posição de desconhecimento sobre o ex-dirigente máximo da instituição. Durante a sessão judicial, o testemunho revelou detalhes das interações comerciais e as mudanças na relação entre a organização esportiva e a empresa fornecedora de tecnologia. O depoimento, inicialmente registrado em uma audiência anterior, foi reproduzido perante o tribunal, destacando a complexidade nas transações financeiras e contratuais.
O relacionamento comercial com o Benfica enfrentou desafios significativos conforme descrito pelo representante corporativo. Ele mencionou especificamente dificuldades nas negociações com um alto funcionário do clube, cujo estilo era caracterizado como confrontacional. A transição para outro contrato também trouxe ajustes no vínculo profissional, com o clube optando por assumir internamente responsabilidades antes delegadas. Apesar disso, a empresa mantém colaboradores ativos no local, embora em um novo formato operacional.
A trajetória de parcerias empresariais e as transformações tecnológicas nos setores esportivos demonstram a constante adaptação ao cenário moderno. Este caso evidencia a importância de transparência e ética em todas as fases das relações comerciais, especialmente quando envolvem grandes organizações públicas ou privadas. Além disso, reflete sobre a necessidade de manter comunicações claras e documentadas para evitar mal-entendidos futuros, promovendo um ambiente de confiança mútua entre as partes envolvidas.