O ciclismo mundial está de olho na Albânia, ponto de partida da icônica corrida italiana que promete movimentar o esporte em 2025. Ausências notáveis deixam espaço para novos nomes brilharem no cenário competitivo.
A ausência do campeão Tadej Pogacar traz consigo um vácuo significativo, mas também abre portas para outros talentos mostrarem seu potencial. Entre os principais postulantes ao título estão figuras experientes como Primoz Roglic e jovens promissores como Juan Ayuso. Roglic, liderando sua equipe com uma formação robusta, demonstra consistência impressionante, enquanto Ayuso recebe o apoio necessário para consolidar-se como líder dentro de sua estrutura organizacional. A disputa pela liderança será intensa, especialmente considerando o impacto decisivo das montanhas no desfecho final.
Além dos grandes favoritos, outras estrelas emergem como alternativas viáveis. Richard Carapaz e Egan Bernal representam equipes com histórico de conquistas, embora enfrentem desafios específicos relacionados à forma física e às condições atuais de suas respectivas carreiras. Wout van Aert, conhecido por seu estilo versátil, busca menos a classificação geral e mais vitórias pontuais, acrescentando dinamismo à competição. Paralelamente, Afonso Eulálio, jovem talento português, vive sua estreia em provas de grande envergadura, determinado a aprender e experimentar estratégias inovadoras durante as etapas.
O espírito de superação é evidente em cada corredor inscrito nesta edição do Giro d'Italia. A ausência de alguns ícones do esporte não diminui a importância da competição, antes amplifica o papel dos participantes remanescentes, incentivando-os a alcançar níveis ainda maiores de excelência. Esta prova serve como lembrete de que o ciclismo é um espetáculo contínuo de renovação e evolução, onde cada novo ciclo oferece oportunidades únicas para ascensão e reconhecimento global.