A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) delineou um plano financeiro ambicioso para o período de 2025/2026, com uma previsão de despesas que ascende a 143 milhões de euros. Este montante, que supera em 30 milhões de euros o orçamento da temporada anterior, reflete uma estratégia de expansão e modernização da instituição. A inclusão de diversas entidades sob a égide da FPF, bem como o investimento reforçado nas seleções nacionais, são os pilares deste novo ciclo orçamental. A gestão de Pedro Proença projeta um cenário de crescimento sustentável, visando aprimorar a estrutura e as operações do futebol português.
O aumento dos gastos, embora expressivo, é justificado pela integração de empresas ligadas a eventos, infraestruturas, formação, fundação e ao Canal 11, o que implica uma gestão mais centralizada e eficiente dos recursos. Além disso, o orçamento antecipa um resultado operacional positivo, sustentado por receitas recorde, nomeadamente a expectativa de qualificação de Portugal para o próximo Campeonato do Mundo e as contribuições provenientes dos Jogos Sociais. Este novo paradigma financeiro pretende não só consolidar a posição da FPF, mas também servir de modelo de boas práticas para a comunidade futebolística, impulsionando o talento e o desenvolvimento do desporto.
O orçamento da Federação Portuguesa de Futebol para a temporada 2025/26 foi estabelecido em cerca de 143 milhões de euros, um acréscimo de aproximadamente 30 milhões de euros em comparação com o exercício anterior. Este aumento substancial é atribuído principalmente à incorporação de várias empresas que operam sob a alçada da FPF, marcando uma nova fase na gestão da federação. A previsão detalha um reforço significativo no investimento nas seleções nacionais, com a equipa principal a receber mais do dobro do financiamento anterior, e a seleção feminina a ver o seu orçamento também aumentado. Os custos com os órgãos estatutários e com os recursos humanos, incluindo técnicos e profissionais de saúde, igualmente registam subidas. Este planeamento financeiro reflete a visão da atual liderança em consolidar e expandir a influência da FPF em todas as suas vertentes, assegurando maior solidez e capacidade de investimento.
A Federação Portuguesa de Futebol, sob a liderança de Pedro Proença, apresenta um orçamento ambicioso para 2025/26, que ascende a 143.173.969 euros, superando em 30 milhões de euros o valor do período anterior. Este incremento é justificado pela inclusão de todas as entidades associadas à FPF, como as responsáveis por eventos, infraestruturas, a fundação, o Canal 11, a formação e as atividades comerciais, o que se traduz num aumento de 4 milhões de euros nos gastos com pessoal, atingindo os 19,28 milhões de euros. A maior fatia da despesa, cerca de 36 milhões de euros, será destinada às seleções, com a equipa principal a absorver 16,1 milhões de euros (mais de 7 milhões em relação a 2024/25) e a seleção feminina 3,87 milhões de euros (face aos 2,3 milhões anteriores). Os órgãos estatutários terão um custo de 4,2 milhões de euros, mais um milhão em comparação com o ano transato. Adicionalmente, os encargos com técnicos e prestadores de serviços subirão para 7,4 milhões de euros, e o fornecimento de serviços para 12 milhões de euros. Este orçamento, que será votado na Assembleia Geral, visa não só sustentar as operações existentes, mas também impulsionar o desenvolvimento futuro do futebol em Portugal, alinhado com uma filosofia de gestão exemplar.
As projeções financeiras da FPF para a temporada 2025/26 são bastante otimistas, com uma previsão de receitas recorde de mais de 146 milhões de euros, o que deverá gerar um resultado operacional positivo de cerca de 3 milhões de euros. Esta perspetiva favorável assenta em duas fontes principais: a esperada qualificação da seleção nacional para o próximo Campeonato do Mundo, que poderá render um prémio de 17 milhões de euros, e a contribuição robusta dos Jogos Sociais, com uma estimativa de 39,2 milhões de euros. Complementarmente, o valor proveniente do contrato de material desportivo também registará um aumento significativo. Esta estratégia de diversificação de receitas, aliada a uma gestão financeira rigorosa, visa fortalecer a sustentabilidade da federação e permitir maiores investimentos no desenvolvimento do futebol em todas as suas vertentes, desde o alto rendimento às categorias de base, garantindo a sua prosperidade a longo prazo.
A FPF antecipa um exercício financeiro notavelmente positivo para 2025/26, com uma projeção de receitas que alcança 146.253.607 euros, resultando num lucro operacional de 3.079.638 euros. Esta otimista perspetiva é grandemente impulsionada pela expectável participação da seleção portuguesa no próximo Campeonato do Mundo, o que significaria um prémio de 17 milhões de euros. Contudo, a principal fonte de rendimento são os Jogos Sociais, que deverão contribuir com 39,2 milhões de euros, superando os 36,5 milhões do período anterior. Outro fator relevante é o aumento do valor do contrato de material desportivo, que ascenderá a 20,277 milhões de euros, um incremento face aos 16,24 milhões de 2024/25. Pedro Proença, presidente da FPF, destaca na introdução do plano a intenção de que esta nova filosofia de gestão seja um exemplo para a comunidade futebolística, servindo de inspiração para a adoção de boas práticas. A Assembleia Geral de sábado, marcada para as 10 horas, será o palco para a votação deste plano de atividades e orçamento, seguindo-se uma Assembleia Geral extraordinária para debater alterações estatutárias e ratificar o Regulamento Disciplinar da Liga. Este conjunto de ações sublinha o compromisso da FPF com a transparência, a modernização e a sustentabilidade financeira, visando um futuro promissor para o futebol português.