O órgão máximo do futebol mundial, FIFA, decidiu reativar os laços com a Federação Congolense de Futebol (FECOFOOT) após o restabelecimento do controle total sobre suas instalações. A decisão foi tomada em fevereiro deste ano devido a uma intervenção externa significativa. Durante o período de suspensão, a seleção congolense sofreu consequências severas nos jogos eliminatórios para o Mundial 2026. Enquanto isso, a federação paquistanesa permanece sob sanções por questões estatutárias.
A situação entre a FIFA e a FECOFOOT atingiu um ponto crítico no início do ano, levando à interrupção das atividades oficiais da federação congolense. O retorno do controle integral das sedes federativas marcou uma nova fase nas relações internacionais do país no esporte. Esta medida garante que a entidade volte a participar plenamente dos compromissos internacionais.
Em fevereiro, a FIFA impôs uma suspensão em resposta às interferências governamentais na gestão da FECOFOOT. Isso ocorreu quando o ministro do Esporte nomeou um comitê especial para dirigir a federação. Como resultado direto, a equipe nacional perdeu partidas importantes contra Tanzânia e Zâmbia durante as eliminatórias do Mundial 2026, sofrendo derrotas técnicas de 0-3. Agora, com o controle devolvido, espera-se que a seleção recupere seu lugar nos torneios internacionais.
Embora a decisão tenha resolvido o impasse envolvendo a República Democrática do Congo, outras disputas permanecem pendentes no cenário global do futebol. Particularmente, a federação paquistanesa ainda enfrenta dificuldades relacionadas à revisão de seus estatutos eleitorais, necessária para cumprir os padrões internacionais. Este caso reflete desafios semelhantes enfrentados por diversas associações membros da FIFA.
Enquanto a federação congolense retoma sua posição no panorama internacional, o Paquistão continua sob observação estrita. A falta de alinhamento com os requisitos estabelecidos pela FIFA e pela Confederação Asiática de Futebol mantém o país em estado de suspensão. Espera-se que a aprovação de novas normas permita ao Paquistão retornar às competições mundiais. Este episódio destaca a importância da autonomia institucional nas federações nacionais de futebol.