O desempenho e a saúde física de Ángel Di María têm sido temas recorrentes nos bastidores do Benfica. A mais recente contusão muscular sofrida pelo jogador argentino, evidenciada durante um confronto crucial em Guimarães, trouxe à tona uma série de reflexões sobre sua contribuição atual para a equipe. O extremo, apesar de seu inegável talento, tem enfrentado problemas físicos que limitam sua presença constante nos gramados, gerando incertezas quanto ao impacto positivo que ainda pode proporcionar ao clube.
A ausência prolongada de Di María forçou o técnico Bruno Lage a explorar alternativas dentro do elenco, revelando potenciais substitutos com destaque. Samuel Dahl, por exemplo, destacou-se como peça-chave nesse período, ajudando o Benfica a recuperar consistência e estabilidade em campo. Além disso, Bruma, contratado no início do ano, mostrou qualidade quando chamado a entrar em ação. No entanto, desde o retorno de Di María, essas opções parecem ter perdido espaço, levantando questionamentos sobre a melhor forma de utilizar o argentino no time titular.
Olhando para o futuro próximo, o planejamento estratégico do Benfica deve considerar cuidadosamente as condições físicas e financeiras envolvidas na continuidade de Di María. Enquanto o jogador mantém um prestígio internacional e um talento incomparável, especialmente em momentos decisivos, a idade avançada e os constantes problemas musculares sugerem que talvez seja hora de reconsiderar sua posição como titular absoluto. Paralelamente, nomes como Bernardo Silva surgem como possíveis reforços que poderiam equilibrar ainda mais o elenco. Este cenário reflete a necessidade de priorizar soluções que beneficiem não apenas o presente, mas também o futuro da equipe, apostando em jogadores capazes de sustentar altos níveis de performance consistentemente.