Em uma trajetória marcante, o jornalismo brasileiro viu nascer seu primeiro noticiário televisivo com a estreia do "Tele Globo" em 1965. Poucos anos depois, em 1969, surgiu o programa que revolucionaria a forma como os brasileiros consomem notícias: o “Jornal Nacional”. Inicialmente apresentado por Cid Moreira e Hilton Gomes, o telejornal rapidamente conquistou espaço no coração da população, tornando-se uma referência indispensável para milhões de lares. Com mudanças ao longo das décadas, o JN continua sendo um pilar central da grade de programação da emissora.
No início do período televisionado brasileiro, mais precisamente em 1965, durante uma época em que as inovações tecnológicas começavam a ganhar força, foi transmitido pela primeira vez o "Tele Globo". Este marco histórico deu lugar, quatro anos mais tarde, à inauguração do icônico "Jornal Nacional", em 1969. Apresentado inicialmente por Cid Moreira e Hilton Gomes, o programa rapidamente se firmou como um dos principais veículos de comunicação do país. Em 1972, Sérgio Chapelin entrou para compor a equipe, ampliando ainda mais o alcance e relevância do noticiário. Hoje, sob a condução de William Bonner e Renata Vasconcellos, o “JN” permanece como um símbolo de credibilidade e excelência jornalística.
Para qualquer observador atento, fica evidente que o impacto desse jornal não está apenas nos números de audiência, mas também na forma como molda o entendimento público sobre eventos nacionais e internacionais. O "Jornal Nacional" é mais do que um noticiário; é um reflexo da evolução social e cultural do Brasil ao longo de décadas. Ele serve como lembrete de como a mídia pode ser poderosa tanto na informação quanto na formação de opinião pública.