A comunidade de Caxias manifesta insatisfação com a escolha de Virgínia como rainha de bateria, argumentando que ela não reflete os valores e a identidade local. Os moradores destacam a importância de uma representante que esteja conectada à região e compreenda suas raízes culturais. Além disso, surgem pedidos por maior transparência no processo decisório, questionando se a escolha realmente contempla as expectativas da comunidade.
Muitos residentes expressam preocupação com a falta de conexão de Virgínia com a cidade, sugerindo que sua nomeação pode ser vista como desrespeitosa para com a tradição e história locais. Há também quem solicite esclarecimentos sobre a veracidade das informações divulgadas, buscando garantir que rumores não prejudiquem ainda mais o relacionamento entre a escola de samba e seus apoiadores.
A decisão de eleger Virgínia como rainha de bateria gerou um movimento de protesto entre os habitantes de Caxias, que afirmam que ela não é uma figura que reflita adequadamente a cultura e os ideais da comunidade. A percepção geral é de que a escolha ignora a necessidade de uma representante genuinamente vinculada ao território e às tradições do carnaval caxiense.
A rejeição amplamente difundida na cidade revela uma desconexão significativa entre a escolha oficial e as aspirações da população local. Muitos moradores enfatizam que a posição de rainha de bateria exige mais do que apenas beleza ou notoriedade; demanda uma conexão autêntica com o espírito e as raízes da comunidade. Alguns chegaram a declarar que a escolha atual compromete a imagem da escola de samba e enfraquece os laços com seus apoiadores tradicionais. Essa divergência demonstra a importância de reconsiderar os critérios de seleção para futuras nomeações, priorizando candidatas que verdadeiramente encarnem os valores locais.
Diante da controvérsia, surge uma demanda crescente por maior clareza no processo decisório, com muitos questionando se a escolha foi feita considerando as opiniões da comunidade. A ausência de explicações adequadas alimenta o ceticismo e aumenta a insatisfação entre os residentes.
Há quem solicite formalmente uma nota pública esclarecendo os motivos da escolha e afirmando se há fundamento nas acusações de que a notícia possa ser falsa. Esse cenário evidencia a necessidade de uma comunicação mais eficaz entre a direção da escola de samba e seus seguidores, promovendo confiança e engajamento mútuo. Sem essa transparência, corre-se o risco de distanciar ainda mais a instituição de seu público central, comprometendo não apenas a atual gestão, mas também o futuro das relações entre a escola e a comunidade. Para alguns, a solução passa por abrir canais mais abertos de diálogo e envolver diretamente os moradores nas decisões que impactam o carnaval local.