O Benfica encerrou o campeonato de forma invencível, superando o SC Braga com um marcador final de 2-1. Apesar de dificuldades no início e no término do jogo, a equipe demonstrou resiliência e garantiu sua posição sem qualquer derrota durante toda a competição. O confronto apresentou momentos decisivos em ambas as partes, exigindo reações rápidas e estratégias bem definidas.

A partida foi marcada por lances polêmicos e decisões cruciais, incluindo pênaltis convertidos e defendidos, além de expulsões que impactaram diretamente no desfecho da partida. A atuação coletiva do Benfica evidenciou seu poderio técnico e tático, garantindo uma vitória significativa contra um adversário resiliente.

Virada Espectacular no Primeiro Tempo

O início do jogo trouxe tensão para as águias, que enfrentaram um desafio precoce logo nos primeiros minutos. A habilidade ofensiva do SC Braga resultou em um gol impressionante de longa distância, colocando pressão sobre a defesa benfiquista. No entanto, a resposta veio rapidamente através de uma jogada crucial após revisão do VAR, permitindo a igualdade antes do intervalo.

O primeiro tempo começou com intensidade máxima quando Zoi van de Ven surpreendeu com um chute certeiro ainda no segundo minuto. Este lance inicial provocou reações imediatas nas águias, que buscaram equilibrar a partida. A arbitragem interveio em um momento chave, identificando falta dentro da área que culminou com o empate convertido por Carole Costa. Esta sequência demonstrou a capacidade de adaptação e a eficiência na tomada de decisões sob pressão.

Segundo Tempo Definidor da Vitória

A segunda metade do jogo consolidou a superioridade do Benfica, apesar dos contratempos sofridos. Com maior domínio territorial e oportunidades claras de ampliar o placar, a equipe manteve o controle mesmo após a expulsão de uma jogadora. As tentativas finais do SC Braga não foram suficientes para alterar o resultado final.

No reinício, as águias assumiram o comando, pressionando constantemente o setor defensivo adversário. Martín-Prieto protagonizou um momento memorável ao marcar o segundo gol da equipe, ampliando a vantagem com precisão. Contudo, a partida ganhou contornos dramáticos com a expulsão de Catarina Amado, reduzindo as forças do Benfica. Mesmo assim, a defesa aguentou firme até o apito final, anulando uma última investida bracarense com auxílio da arbitragem. Este triunfo coroou uma temporada excepcional marcada pela consistência e determinação.