O presidente Donald Trump expressou interesse em buscar um terceiro mandato, apesar das limitações constitucionais que permitem apenas dois mandatos presidenciais. Suas avaliações iniciais no cargo estão entre as piores da história moderna, ficando atrás apenas de sua própria avaliação em 2017. No entanto, pesquisas recentes mostram que ainda há apoio significativo para uma possível candidatura futura.
Embora a Constituição estabeleça restrições claras sobre os mandatos presidenciais, Trump sugeriu possíveis maneiras de contornar essas regras, incluindo cenários envolvendo o vice-presidente JD Vance. As avaliações atuais do desempenho de Trump revelam divisões profundas entre os eleitores americanos, com algumas sondagens mostrando aprovação e outras rejeição majoritária.
As avaliações de Trump durante seu retorno ao cargo foram analisadas por várias fontes, destacando tanto suas fraquezas quanto suas forças comparativas em relação a outros presidentes. Apesar de iniciar com números baixos, houve momentos em que ele registrou uma aprovação positiva, embora ainda assim permaneçam abaixo dos padrões históricos.
Desde o início de seu segundo mandato, as avaliações de Trump têm sido objeto de estudo detalhado. De acordo com diversas pesquisas, como a Gallup, sua taxa de aprovação atualmente está em torno de 43%, mantendo-se relativamente estável desde 2017. Ao comparar com outros presidentes nos primeiros meses de seus mandatos, fica evidente que líderes anteriores, como Jimmy Carter e Barack Obama, começaram com taxas muito mais altas de aceitação pública. Esse contraste reflete não apenas diferenças políticas, mas também mudanças na dinâmica social e política contemporânea.
A busca por um terceiro mandato levanta questões fundamentais sobre a flexibilidade da Constituição americana e os mecanismos necessários para alterá-la. Embora seja tecnicamente impossível sob as condições atuais, Trump especula sobre estratégias alternativas para alcançar esse objetivo.
Modificar a Constituição para permitir um terceiro mandato é uma tarefa extremamente complexa e improvável. Requer consenso substancial em ambos os ramos do Congresso e ratificação por três quartos dos estados. Contudo, Trump propôs hipóteses criativas, como a ideia de um vice-presidente assumindo o papel e posteriormente transferindo o poder. Essas sugestões geram debates acalorados sobre a integridade institucional e a viabilidade prática dessas abordagens. Mesmo com resistência significativa, o discurso de Trump continua a influenciar a narrativa política nacional.