A cerimônia fúnebre do Papa Francisco atraiu uma ampla gama de figuras políticas internacionais, destacando a influência global do líder religioso. Na capital italiana, autoridades como o presidente norte-americano Donald Trump e seu antecessor Joe Biden se uniram para homenagear o sumo pontífice. A ocasião também reuniu outros dignitários, incluindo o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o príncipe William da Grã-Bretanha, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o presidente francês Emmanuel Macron.

Um grande número de pessoas compareceu à despedida oficial no Vaticano. Mais de duzentos e cinquenta mil fiéis lotaram a Praça de São Pedro no dia 26 de abril. Após uma celebração que durou duas horas, foi realizada uma cerimônia íntima na Basílica de Santa Maria Maior, onde o corpo do papa foi sepultado. Durante o evento, questões passadas entre o então presidente Trump e o Papa Francisco ressurgiram, especialmente sobre as políticas migratórias nos Estados Unidos. O encontro entre Trump e Volodymyr Zelenskyy também chamou atenção, marcado por um diálogo produtivo durante o funeral.

O ex-presidente Joe Biden, conhecido por sua fé católica fervorosa, participou da cerimônia acompanhado pela ex-primeira-dama Jill Biden. Embora tivesse planos anteriores de visitar o Papa Francisco durante sua gestão presidencial, esses foram cancelados devido a compromissos relacionados a incêndios florestais em Los Angeles. Como o segundo presidente católico dos EUA, após John F. Kennedy, Biden simboliza uma conexão histórica entre liderança política e fé. Este momento de união transcende diferenças políticas, reforçando os valores universais de solidariedade e respeito compartilhados por todos os presentes.