O presidente enfrenta um aumento significativo na desconfiança pública sobre sua habilidade de lidar com questões fundamentais. Pesquisas recentes demonstram que a percepção do público sobre o governo mudou drasticamente desde os primeiros dias, especialmente em áreas anteriormente vistas como pontos fortes. Uma sondagem nacional aponta para uma queda notável na confiança popular em relação às políticas econômicas e migratórias.
A administração tem sido descrita por muitos eleitores como "caótica" e "assustadora". Mesmo entre aqueles que ainda apoiam as ações presidenciais, há uma insatisfação crescente com a maneira como o líder entende os problemas cotidianos da população. Este sentimento se intensifica conforme se aproxima o marco dos 100 dias no cargo, refletindo uma clara transformação nas expectativas iniciais.
Embora algumas decisões específicas ainda contem com algum nível de apoio, como deportações, a maioria das pessoas rejeita abertamente medidas como tarifas generalizadas. Essas posturas encontram resistência significativa até mesmo entre os eleitores independentes, revelando um cenário onde o capital político inicial está rapidamente esgotando-se.
Os resultados indicam que, para recuperar a confiança perdida, é essencial que o presidente revise suas estratégias e busque formas mais inclusivas de governar. A capacidade de reconectar-se com as preocupações básicas dos cidadãos pode ser crucial para reverter essa tendência descendente. O futuro próximo trará oportunidades para ajustes significativos, promovendo uma liderança mais alinhada às necessidades coletivas da sociedade.