No contexto do aniversário de 25 anos da agência Proeleven, o seu fundador e CEO, Carlos Gonçalves, concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal A BOLA. Durante a conversa, foram abordados temas como as negociações envolvendo nomes proeminentes do futebol português, como André Villas-Boas, Eduardo Quaresma, Ricardo Horta e Diogo Dalot. O CEO destacou a importância de cada jogador no panorama internacional e os desafios enfrentados durante suas trajetórias profissionais. Além disso, foi anunciado um novo projeto de franchising que visa expandir ainda mais a influência da empresa no mercado global.
No dia 7 de maio de 2025, Carlos Gonçalves recebeu o jornal A BOLA em sua sede para uma conversa reveladora sobre a história e o futuro da Proeleven. Ao longo dos últimos 25 anos, a empresa tornou-se uma referência na gestão de carreiras de atletas, sendo responsável por diversas negociações marcantes no mundo do futebol.
Entre os casos mencionados está André Villas-Boas, cuja transição da função de treinador para presidente do FC Porto gerou grande impacto. Segundo Gonçalves, essa mudança era esperada, dada a visão estratégica de Villas-Boas sobre o fenômeno do futebol. Outro nome destacado foi Eduardo Quaresma, cujo percurso no Sporting evidencia a necessidade de resiliência e adaptação no esporte. Já a situação de Ricardo Horta reflete os desafios inerentes às negociações entre clubes, onde interesses divergentes podem dificultar acordos.
O caso de Diogo Dalot exemplifica o sucesso possível mesmo após adversidades iniciais. Embora tenha enfrentado dificuldades em sua chegada ao Manchester United, o lateral direito provou ser fundamental para o clube, apesar das mudanças frequentes na estrutura técnica.
Com a introdução de um modelo de franchising, a Proeleven busca ampliar sua presença global, consolidando-se como uma força indispensável no setor esportivo.
A partir desta perspectiva, fica evidente que o sucesso no futebol não depende apenas de talento natural, mas também de perseverança, planejamento e oportunidade. Para os leitores, esta entrevista serve como um lembrete da complexidade do mercado esportivo e da importância de uma gestão cuidadosa tanto para jogadores quanto para agências.