O evento mundial de 2025 em Osaka tornou-se um palco para a arte e inovação, com destaque especial para a exposição organizada pela icônica grife francesa Dior. Nesta ocasião, o Pavilhão da França apresenta uma jornada única que mescla tradições artísticas, tecnologia avançada e design visionário. A instalação central, intitulada "Hino ao Amor", é uma ode ao artesanato refinado e à excelência das mãos habilidosas.
Paris continua sendo o berço da criatividade, mas sua influência estende-se além-fronteiras. No Japão, a maison Dior lançou uma campanha que celebra a fusão entre o savoir-faire japonês e a elegância parisiense. Sob a direção criativa de Maria Grazia Chiuri, as peças desta coleção reinterpretam clássicos como o casaco Kimono, agora ornamentado com motivos florais delicados bordados em seda. Esta colaboração transmite não apenas moda, mas também uma narrativa cultural rica, refletida nas lentes sensíveis da fotógrafa Yuriko Takagi.
O impacto da alta-costura vai muito além do visual; ele toca aspectos arquitetônicos e tecnológicos. Inspirando-se na visão original de Christian Dior, a bolsa Lady Dior foi reinterpretada pelo renomado arquiteto Kazuyo Sejima, unindo assim duas disciplinas aparentemente distintas. Este cruzamento de fronteiras também se manifesta no uso da impressão 3D para recriar perfumes icônicos da marca. O resultado é uma experiência imersiva que combina história, ciência e arte, proporcionando aos visitantes uma perspectiva renovada sobre a criação contemporânea.
No coração da Exposição Mundial, emerge uma mensagem poderosa: a moda pode ser um agente transformador, conectando culturas e promovendo diálogos significativos. Ao reunir elementos tão variados quanto esculturas, vestuário e fragrâncias, a instalação da Dior demonstra como a inovação pode coexistir com a preservação das tradições. Este projeto serve como inspiração para futuros encontros globais, onde a colaboração transcende barreiras e abre novas possibilidades para o mundo da arte e da tecnologia.