O Festival On Board, programado para 2025, promete ser um dos eventos mais aguardados do próximo ano. Com um investimento de R$ 25 milhões, este festival combina música, cultura e lazer em alto mar, oferecendo uma experiência única a bordo do navio Costa Diadema. O evento reúne artistas renomados como Luísa Sonza e Jorge e Mateus, além de proporcionar diversas atividades recreativas. No entanto, a alta demanda por experiências exclusivas levanta questões sobre acessibilidade e elitização no setor de entretenimento.
A segunda edição do On Board Festival está gerando grande expectativa entre os amantes da música brasileira. O evento, que acontecerá no luxuoso navio Costa Diadema, apresentará um lineup impressionante com grandes nomes do cenário musical nacional. Além das apresentações, os participantes poderão desfrutar de uma série de atividades adicionais, incluindo festas temáticas, gastronomia refinada e interações com os artistas. Este mix de entretenimento busca criar uma experiência completa que vai além dos shows tradicionais.
Um dos pontos altos do festival é a forma como ele integra diferentes elementos culturais. A organização, liderada por Renan Coutinho, tem se esforçado para inovar a cada edição, criando iniciativas que atraem atenção e geram buzz. Por exemplo, o sucesso do evento “Boteco Em Alto Mar” com Gusttavo Lima mostra como essas estratégias podem gerar momentos memoráveis. No entanto, a preocupação com a acessibilidade persiste, pois os pacotes ainda não são acessíveis para a maioria da população, criando uma barreira entre aqueles que podem pagar e os que não podem.
O Costa Diadema oferece uma variedade de opções gastronômicas, desde culinária italiana até pratos exóticos, garantindo que todos os gostos sejam atendidos. Embora isso seja um ponto positivo, a questão do alto investimento necessário para realizar um evento musical levanta dúvidas sobre o conceito de acessibilidade versus exclusividade. Além disso, o impacto ambiental de transportar milhares de pessoas e consumir recursos em alto mar também merece atenção. Isso nos leva a refletir sobre a sustentabilidade desse modelo de turismo.
Por fim, o On Board Festival pode ser visto tanto como uma celebração da cultura musical quanto como um símbolo de exclusão. Enquanto alguns defendem que esse tipo de evento eleva a indústria cultural e atrai turistas, outros argumentam que ele contribui para um ciclo de elitização. O debate sobre acessibilidade, responsabilidade ambiental e inclusão social continua aberto, convidando todos a participarem dessa importante conversa. O que você pensa sobre isso? Venha compartilhar sua opinião!