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Moda e Autoaceitação: Giulia Costa Critica Tendências Atuais
2025-04-09

O retorno das calças de cintura baixa ao mundo da moda gerou reações negativas por parte de Giulia Costa, filha de Flávia Alessandra e Marcos Paulo. Durante um episódio do videocast “Pé no Sofá Pod”, ela descreveu a tendência como algo prejudicial para quem tem quadril mais largo, associando-a à gordofobia presente na indústria fashion. Além disso, Giulia destacou a importância do conforto pessoal ao escolher roupas, enfatizando que peças apertadas podem indicar uma relação não saudável com o corpo.

Flávia Alessandra também participou da conversa, mencionando outras tendências que deixaram de fazer parte do seu estilo atual, como as calças baggy e looks volumosos. A atriz explicou que sua visão sobre moda evoluiu ao longo dos anos, priorizando agora itens que valorizam sua silhueta e proporcionam bem-estar.

Críticas à Moda Inclusiva

Giulia Costa levantou questões importantes durante o videocast ao criticar certas tendências que excluem corpos diversos. Ela argumentou que o ressurgimento de peças como as calças de cintura baixa pode ser visto como uma forma de perpetuar preconceitos relacionados ao tamanho corporal. Para Giulia, essa prática é discriminatória contra pessoas com quadris largos, além de promover padrões restritivos de beleza.

A atriz explicou que a moda deve celebrar diversidade em vez de impor limites. Segundo ela, a volta dessa tendência representa uma regressão no progresso alcançado pela moda inclusiva nos últimos anos. Ao citar exemplos específicos, como a falta de adaptações para diferentes tipos de corpos, Giulia expressou frustração com a indústria fashion. Ela sugeriu que designers devem reconsiderar suas criações para incluir todos os formatos físicos, garantindo que ninguém se sinta excluído ou desrespeitado pelas roupas disponíveis no mercado.

Prioridade ao Conforto Pessoal

Além de criticar a falta de inclusividade na moda contemporânea, Giulia Costa falou sobre a relevância de escolher roupas baseadas no conforto individual. A atriz afirmou que prefere evitar qualquer peça que cause desconforto físico, considerando isso um reflexo de uma possível insatisfação consigo mesma. Para ela, o ato de vestir-se deve ser uma experiência prazerosa e libertadora, nunca algo que limite movimentos ou cause estresse.

Em sua análise, Giulia defendeu que cada pessoa tem liberdade para decidir o que melhor expressa sua identidade e bem-estar. Ela comparou o uso de roupas inadequadas ao impacto emocional que essas escolhas podem ter, destacando que até mesmo pequenos ajustes no guarda-roupa podem contribuir significativamente para o aumento da autoestima. Por fim, Giulia incentivou seus seguidores a adotarem uma abordagem mais consciente e positiva em relação às próprias preferências de moda, focando sempre no equilíbrio entre estilo e conforto.

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