O futuro da defesa do FC Porto está em processo de reestruturação, com o clube se preparando para introduzir novos jogadores ao elenco. A decisão de Marcano de encerrar sua carreira e a saída disciplinar de Tiago Djaló abriram espaço para pelo menos dois defensores centrais no time. Com uma estratégia meticulosa liderada por André Villas-Boas e apoiada pela direção desportiva, o clube já identificou possíveis alvos no mercado de transferências. Além disso, Otávio, cujos direitos foram adquiridos por um valor considerável, permanece sob análise devido a questões extra-campo.

Com o fim da carreira de Marcano após lesões graves nos joelhos e a partida conturbada de Tiago Djaló, o FC Porto busca fortalecer seu setor defensivo para a próxima temporada. O planejamento inclui nomes experientes que se adaptem à filosofia tática implementada pelo treinador. Zé Pedro, Nehuén Pérez e Fábio Cardoso são alguns dos atletas atualmente ligados ao clube, embora o comportamento de Otávio esteja sendo avaliado criticamente.

A diretoria portista não pretende negociar Otávio por valores reduzidos, dado o investimento inicial feito para adquirir seus direitos junto ao Famalicão. Enquanto isso, Fábio Cardoso retorna após um empréstimo bem-sucedido ao Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos. O próximo período de transferências promete ser agitado, com especial atenção voltada para o reforço tanto do eixo central quanto das laterais.

O foco principal será garantir uma combinação equilibrada entre qualidade e preço, respeitando os padrões comportamentais estabelecidos pelo clube. O FC Porto continua comprometido com a contratação de jogadores que representem fielmente seu ADN, tanto dentro quanto fora de campo.

À medida que as negociações avançam, o FC Porto demonstra sua determinação em montar um plantel competitivo para a temporada 2025/2026. As alterações na defesa refletem a necessidade de rejuvenescer o elenco enquanto mantém altos padrões de performance e conduta. Este movimento estratégico visa consolidar a posição do clube como uma força dominante no cenário nacional e europeu.