Um capítulo significativo na história da Igreja Católica foi encerrado com a partida do líder espiritual que dedicou sua vida ao serviço divino. O anúncio oficial veio através do Cardeal Kevin Farrell, que expressou pesar pela morte do Sumo Pontífice ocorrida em sua residência no Vaticano. Com uma mensagem repleta de reverência e gratidão, o Cardeal destacou o compromisso inabalável do falecido Papa em viver os princípios evangélicos com coragem e amor universal, particularmente em favor dos mais vulneráveis.

A saúde do então líder religioso enfrentava desafios consideráveis nos meses anteriores. Ele havia sido internado em fevereiro após sofrer complicações respiratórias, as quais culminaram em uma condição diagnosticada como pneumonia bilateral. Após um longo período de tratamento hospitalar, retornou à sua residência para continuar sua recuperação. Vale lembrar que problemas respiratórios eram recorrentes na trajetória do Papa, desde intervenções cirúrgicas realizadas em sua juventude até cancelamentos de viagens oficiais por questões de saúde. Mesmo diante dessas adversidades, ele preparou cuidadosamente os rituais pós-falecimento, introduzindo modificações significativas nas cerimônias fúnebres papais.

Com mudanças propostas pelo próprio Papa, as cerimônias fúnebres refletem uma visão humilde e centrada na fé cristã. As novas diretrizes enfatizam a simplicidade, buscando transmitir a ideia de que a despedida de um pastor é um testemunho de fé no corpo ressuscitado de Cristo, distanciando-se de qualquer exaltação mundana. Essa abordagem reforça a essência do ministério exercido durante sua vida: uma convocação ao serviço autêntico e à solidariedade global, deixando um legado inspirador para as gerações futuras.