Um desempenho excepcional marcou a vitória do Celtic contra o Dundee United, garantindo assim o título de campeão escocês. A equipe comandada por Brendan Rodgers demonstrou superioridade desde o início da partida, conquistando uma vitória expressiva por 5 a 0. Logo nos primeiros minutos da etapa inicial, os jogadores mostraram que estavam determinados a assegurar mais um troféu para sua galeria repleta de glórias. O autogol de Ryan Strain e dois tentos de Nikolas Kuhn colocaram o time na frente antes do intervalo.
A segunda metade do jogo manteve o ritmo avassalador imposto pelo Celtic. Adam Uche Idah assumiu protagonismo ao marcar duas vezes em rápida sucessão, ampliando ainda mais a vantagem logo após o reinício. Apesar das substituições estratégicas, incluindo a entrada de Paulo Bernardo no segundo tempo, o domínio do Celtic foi incontestável. Jota, que iniciou como titular, precisou deixar o campo lesionado ainda na primeira etapa, mas isso não diminuiu o ímpeto coletivo da equipe. Com este resultado, o Celtic chegou aos 84 pontos, distanciando-se confortavelmente do Rangers.
O sucesso do Celtic neste campeonato é mais do que apenas um triunfo esportivo; representa a força e consistência de uma instituição icônica. Ao conquistar seu décimo terceiro título em catorze anos, o clube reafirma seu lugar entre as potências do futebol europeu. Este feito também marca uma igualdade histórica no número de títulos entre os rivais de Glasgow, ambos com 55 conquistas. A dedicação, trabalho em equipe e talento individual foram fundamentais para alcançar esta façanha, servindo de inspiração para outros clubes aspirantes ao topo. O espírito competitivo e o compromisso com a excelência continuam sendo pilares essenciais para o futuro promissor deste gigante do futebol escocês.