O funeral do Papa Francisco reuniu líderes mundiais, monarcas e figuras públicas de renome em uma cerimônia marcante na Praça de São Pedro. Entre os presentes estavam o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, a primeira-dama Melania Trump, o príncipe William e o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky. A organização seguiu protocolos rigorosos, com soberanos reinantes ocupando as primeiras filas e chefes de estado sentados alfabeticamente conforme os nomes de seus países em francês. Outros dignitários internacionais, incluindo líderes africanos e asiáticos, também participaram do evento, simbolizando a crescente influência da Igreja Católica nessas regiões.
Além das autoridades políticas, personalidades como Julian Assange, fundador do WikiLeaks, compareceram para prestar homenagem ao papa. Assange, que foi apoiado pelo pontífice durante seu encarceramento, esteve acompanhado pela família em Roma, demonstrando gratidão pública por correspondências recebidas enquanto estava preso. Este momento refletiu não apenas o prestígio internacional do papa, mas também sua influência humanitária sobre questões globais.
A cerimônia fúnebre do Papa Francisco atraiu um grupo diversificado de líderes mundiais, destacando a relevância global do pontífice. Entre os presentes estavam monarcas, como o Rei Felipe VI da Espanha, e presidentes, como Giorgia Meloni da Itália e Javier Milei da Argentina, que tiveram prioridade no posicionamento. Outros chefes de Estado, incluindo Emmanuel Macron da França e Joseph R. Biden Jr., ex-presidente dos EUA, também prestigiaram o evento. O encontro proporcionou oportunidades raras de interação entre figuras políticas de diferentes contextos culturais e religiosos.
A disposição das cadeiras seguia normas específicas de protocolo vaticano, onde os soberanos reinantes ocupavam as primeiras fileiras, seguidos pelos chefes de Estado ordenados alfabeticamente pelos nomes de seus países em francês. Apenas dois líderes desfrutaram de assentos prioritários: a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o presidente da Argentina, país natal do falecido papa. Momentos notáveis ocorreram quando o ex-presidente Donald Trump e o presidente francês Emmanuel Macron trocaram cumprimentos durante a cerimônia. Além disso, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi aclamado pelas multidões assistindo nos telões ao redor da praça, evidenciando a conexão emocional entre líderes e comunidades locais.
A presença de figuras fora do circuito político tradicional, como Julian Assange, ressaltou a dimensão humanitária do trabalho do Papa Francisco. Assange, que enfrentou anos de prisão após revelar documentos confidenciais através do WikiLeaks, esteve presente com sua esposa Stella Assange para expressar gratidão ao pontífice. Durante o período de encarceramento, o papa enviou cartas de apoio, reconhecendo a situação de perseguição enfrentada por Assange. Esse gesto simboliza a preocupação contínua do papa com questões de justiça social e direitos humanos.
Além de Assange, outros membros da realeza, como o Príncipe William, estiveram entre os convidados ilustres, adicionando uma camada de representatividade à cerimônia. Enquanto muitos dignitários se reuniam sob a sombra da hierarquia política, figuras como Assange trouxeram à tona temas mais amplos relacionados à liberdade de expressão e às implicações morais das decisões governamentais. Essa combinação única de lideranças mundiais e ativistas sociais transformou o funeral em um testemunho vivo do legado humanitário do Papa Francisco, cujas ações transcendiam fronteiras e inspiravam mudanças positivas em nível global.