Uma nova medida foi implementada para enfrentar a crise de opioides sintéticos nos Estados Unidos. A administração tomou uma decisão significativa visando reduzir o fluxo de substâncias ilícitas vindas da República Popular da China (RPC) através de práticas fraudulentas no transporte marítimo. Essa decisão reforça o controle sobre os produtos que anteriormente eram isentos de tarifas sob determinadas condições.
A partir de agora, todos os artigos provenientes da RPC ou Hong Kong com valor igual ou inferior a 800 dólares perderão sua elegibilidade para tratamento isento de tarifas conhecido como "de minimis". Este ajuste afeta tanto os envios via redes postais internacionais quanto outros meios de transporte. Para garantir que as novas taxas sejam aplicadas corretamente, os transportadores serão responsáveis por coletar e remeter os impostos ao governo norte-americano de acordo com procedimentos específicos definidos na ordem.
O impacto dessas mudanças será monitorado de perto. Dentro de 90 dias após a entrada em vigor da medida, um relatório detalhado será apresentado ao presidente avaliando os efeitos sobre as indústrias americanas, consumidores e cadeias de suprimentos. Além disso, haverá considerações adicionais sobre possíveis extensões dessas restrições para incluir outras regiões, como Macau, a fim de evitar qualquer tipo de contorno das novas normas.
Essa iniciativa demonstra o compromisso do governo em proteger a saúde pública e promover segurança nacional. Ao fortalecer o controle sobre importações suspeitas, busca-se não apenas combater o tráfico de drogas ilegais, mas também incentivar práticas comerciais mais éticas e transparentes entre parceiros internacionais. Essa abordagem visa construir um ambiente comercial mais justo e seguro para todos os envolvidos.