O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende reunir seu gabinete no Jardim Rosado para anunciar um plano abrangente de tarifas globais que prometeu corrigir décadas de relações comerciais injustas e impedir que outros países prejudiquem economicamente os EUA. Este anúncio foi apelidado pelo próprio presidente como o "Dia da Libertação". Contudo, permanece nebuloso se esse plano resultará em tarifas mais altas ou mais baixas para outras nações, bem como a meta específica por trás dessa decisão. Muitos economistas acreditam que os americanos enfrentarão preços mais altos, enquanto investidores demonstram incerteza sobre o impacto econômico desse plano, visto que o índice S&P 500 apresentou uma leve alta hoje, mas encerrou março com sua pior queda mensal em mais de dois anos.
Trump descreveu as tarifas como uma ferramenta de negociação que poderia forçar outros países a eliminar suas barreiras comerciais, resultando eventualmente em tarifas mais baixas. No entanto, ele também falou sobre as tarifas como uma forma de gerar receita e realinhar cadeias de suprimentos para os Estados Unidos, o que seria consequência de tarifas sustentavelmente mais altas. Apesar das metas conflitantes defendidas por seus apoiadores, o presidente será o responsável final pela escolha do caminho a seguir.
Apoiadores de Trump reconheceram ocasionalmente que as tarifas provavelmente imporão custos adicionais aos consumidores, ao menos temporariamente. Eles esperam convencer o público sobre uma ideia provocativa: produtos baratos não são parte do sonho americano. Paralelamente, o líder de extrema-direita francês foi impedido de concorrer nas próximas eleições, enquanto outros eventos políticos marcaram o fim de segunda-feira nos EUA.
No campo político, Trump afirmou estar "não brincando" sobre a possibilidade de buscar um terceiro mandato, algo que violaria a Emenda 22. Além disso, a administração Trump está revisando aproximadamente $9 bilhões em subsídios federais à Universidade de Harvard, acusando a instituição de permitir o antissemitismo em seu campus. O Pentágono estimou que os EUA gastaram $40 milhões para manter cerca de 400 migrantes detidos em Guantánamo.
Em outro desenvolvimento significativo, cerca de 1.900 pesquisadores proeminentes acusaram publicamente a administração Trump de realizar um "ataque generalizado à ciência norte-americana". Por outro lado, membros da equipe DOGE de Elon Musk conseguiram acesso ao sistema de folha de pagamento federal, contrariando objeções de funcionários de carreira. Uma disputa eleitoral em uma distrital tradicionalmente vermelha na Flórida, que era considerada tranquila, tornou-se repentinamente competitiva. A família Trump anunciou um novo empreendimento no ramo de criptomoedas, enquanto Washington agora está inundada com nó de gravatas Windsor.
Apesar da complexidade das decisões econômicas e políticas tomadas recentemente, o futuro das relações comerciais e científicas dos EUA permanece incerto. Enquanto isso, o impacto dessas medidas continua sendo debatido tanto dentro quanto fora do país, levando a especulações sobre possíveis mudanças estruturais nas políticas americanas. Esses movimentos podem redefinir não apenas o cenário econômico nacional, mas também moldar o panorama internacional em relação às práticas comerciais e científicas.