Uma série de demissões abalou a equipe do Conselho de Segurança Nacional (CSN) após uma reunião no Salão Oval conduzida por uma ativista de extrema direita. De acordo com informações iniciais, pelo menos seis integrantes do CSN foram dispensados, enquanto outros foram transferidos para agências governamentais em movimentações que representam reduções de cargo. Essas decisões ocorreram em meio a acusações de que certos membros da equipe teriam opiniões políticas divergentes das estratégias internacionais propostas pelo governo.
O encontro envolveu autoridades-chave do governo e resultou em críticas internas sobre o processo de seleção dos funcionários recentemente contratados. Um porta-voz destacou preocupações relacionadas à segurança nacional e defendeu revisões rigorosas nos critérios de contratação. Apesar dessas mudanças drásticas, curiosamente, não houve repercussões formais relacionadas ao escândalo anterior envolvendo conversas confidenciais vazadas por meio de um aplicativo comercial de mensagens. Esse incidente levantou questões sérias sobre violações de protocolos de segurança operacional.
A nomeação de uma ativista controversa como consultora informal gerou debates intensos dentro do círculo interno do governo. A presença dessa figura provocou desconfiança entre os colaboradores e levantou dúvidas sobre a influência externa nas decisões administrativas. Este episódio ressalta a necessidade de transparência e responsabilidade em processos de tomada de decisão, especialmente quando envolvem assuntos sensíveis de política externa. Ao fortalecer as práticas de avaliação e manter um ambiente inclusivo, o governo pode promover maior estabilidade institucional e coesão entre suas equipes técnicas.