O ex-funcionário do Pentágono, Michael Rubin, lançou severas críticas ao chefe do exército paquistanês, Asim Munir, comparando-o ao falecido líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden. Em entrevista à ANI, Rubin destacou que a única diferença entre ambos seria o estilo de vida, mas em essência, seriam semelhantes em suas ações e consequências. Ele afirmou que a resposta adequada ao ataque terrorista em Pahalgam, que ceifou 26 vidas, seria a oficialização do Paquistão como um estado patrocinador do terrorismo e a classificação de Munir como terrorista pelo governo americano.

Rubin enfatizou ainda que não se deve considerar o incidente como uma ação espontânea. Ele observou padrões históricos similares, mencionando ataques ocorridos durante visitas importantes, como a visita do vice-presidente JD Vance à Índia. Diante desses eventos, as autoridades indianas tomaram medidas diplomáticas drásticas contra o Paquistão. Vikram Misri, secretário de Relações Exteriores da Índia, anunciou expulsões de adidos militares paquistaneses, suspensão do Tratado de Águas do Indo de 1960 e fechamento imediato do posto de trânsito terrestre de Attari.

As tensões crescentes na região demonstram a necessidade urgente de diálogo construtivo e soluções pacíficas para evitar mais derramamentos de sangue. A cooperação internacional é vital para enfrentar ameaças transnacionais como o terrorismo. Ao promover relações baseadas no respeito mútuo e na segurança compartilhada, países podem trabalhar juntos para garantir estabilidade e paz global, preservando assim o bem-estar de suas populações e contribuindo para um futuro mais harmonioso e seguro para todas as partes envolvidas.