O secretário de defesa dos EUA, Pete Hegseth, tornou-se a mais recente autoridade sênior a criticar abertamente um juiz, à medida que a administração Trump intensificava seus ataques contra desafios judiciais ao seu programa político. No sábado, Hegseth ridicularizou a juíza federal Ana Reyes por bloquear uma proibição de tropas transgênero no exército americano. Esta ordem foi estabelecida através de um decreto presidencial assinado por Donald Trump em 27 de janeiro. Embora o decreto não tenha sido executado, ele reflete um crescente conflito entre o governo e as cortes americanas.

A crítica pública de Reyes por parte de Hegseth segue comentários semelhantes feitos por Trump, Elon Musk, a procuradora-geral Pam Bondi e outros oficiais contra juízes nas últimas semanas. O presidente chegou a exigir a destituição de um juiz envolvido em um desafio legal às deportações, referindo-se a ele como um "lunático da extrema esquerda". Este cenário gerou uma rara reprimenda do chefe de justiça do Supremo Tribunal dos Estados Unidos ao presidente.

Além disso, a administração Trump enfrenta desafios com grandes firmas jurídicas, como Paul, Wiess, cujos líderes foram pressionados a adotar medidas alinhadas com os interesses políticos do presidente. Isso incluiu a oferta de serviços legais gratuitos no valor de $40 milhões e revisões internas das práticas de diversidade e inclusão.

No campo econômico, pesquisas indicam que cerca de 20% dos americanos apoiam boicotes a empresas que se alinham com a agenda política de Trump, enquanto outras iniciativas governamentais impactam setores como turismo e assistência legal para menores imigrantes.

No âmbito internacional, conversações lideradas pelos EUA com representantes ucranianos e russos estão marcadas para ocorrer nos próximos dias, destacando a complexa postura diplomática norte-americana.

O clima de tensão também se reflete na saúde pública, onde acadêmicos defendem uma abordagem mais ampla frente aos cortes de empregos e congelamentos de financiamento promovidos pelo governo.

Por fim, o presidente Trump ordenou a revogação de privilégios de acesso a informações classificadas para figuras políticas notáveis, incluindo Joe Biden e Kamala Harris, além de outros adversários políticos.

A administração Trump continua a moldar sua política externa e doméstica sob uma série de críticas e ajustes estratégicos, demonstrando uma dinâmica de poder tanto dentro quanto fora das fronteiras americanas. Esses movimentos têm implicações significativas para várias áreas da sociedade civil e política global.