A 59ª edição da São Paulo Fashion Week encerrou suas atividades com um total de 17 desfiles, exibindo tendências que devem influenciar o mercado nos próximos meses. O evento deixou no ar a questão sobre como integrar essas novidades ao guarda-roupa cotidiano sem necessariamente renová-lo por completo. Especialistas sugerem que investir em cores e adaptar as ideias apresentadas às peças já existentes pode ser uma abordagem mais prática.
No último dia do evento, realizado na vibrante cidade de São Paulo, os holofotes se voltaram para as coleções apresentadas durante a semana. Entre elas, destacaram-se as propostas de designers como Leandro Castro e Patrícia Vieira, capturadas por lentes atentas. Em meio à atmosfera dinâmica das passarelas, Arlindo Grund, consultor renomado na área de moda e imagem, ofereceu perspectivas valiosas. Ele enfatizou a importância de incorporar elementos visuais modernos, como tons específicos, sem depender exclusivamente das peças recém-lançadas.
O especialista também lembrou que a moda é cíclica, sugerindo que muitas tonalidades vistas agora podem estar disponíveis no armário de qualquer pessoa. Além disso, ele defendeu que o foco deve estar em selecionar itens pessoais que transmitem confiança e empoderamento, reforçando que seguir modismos não deve ser obrigatório.
Com esta edição concluída, o calendário de eventos mundiais continua, prometendo novas oportunidades para explorar a criatividade fashionista no próximo ano.
De acordo com Grund, "às vezes, a moda só atrapalha", reiterando que autenticidade e conforto devem prevalecer nas escolhas diárias.
As datas dos principais eventos de moda em 2025 estão sendo aguardadas com grande expectativa pelos apaixonados pelo setor.
Como jornalista cobrindo o tema, percebe-se que a SPFW N59 não apenas revelou criações inovadoras, mas também incentivou reflexões sobre a verdadeira relação entre moda e identidade pessoal. A mensagem principal parece ser clara: invista em si mesmo, valorize o que já possui e use a moda como ferramenta de expressão, não como imposição externa.