O mercado financeiro dos Estados Unidos reagiu positivamente após declarações mais conciliatórias do presidente Donald Trump em relação às tarifas comerciais e à postura crítica contra o Federal Reserve. Durante uma coletiva de imprensa realizada na Casa Branca, Trump destacou as iniciativas de diversos países, incluindo a China, que buscam acordos comerciais com os EUA. Ele enfatizou o crescimento econômico nacional, afirmando que o país não aceitará mais prejuízos em suas transações comerciais. O presidente expressou otimismo sobre as negociações tarifárias, mencionando que estão avançando satisfatoriamente.
A busca por um acordo equilibrado é um tema central nas discussões entre os dois países. A administração americana projeta uma redução das tensões comerciais com a China, garantindo um ambiente mais estável para as negociações. Em resposta a perguntas sobre diálogos ativos com Pequim, Trump afirmou que todos os parceiros desejam participar das iniciativas americanas, reconhecendo a necessidade de ajustes, mas também demonstrando confiança em resultados positivos. Apesar disso, medidas protecionistas ainda permanecem, como altas tarifas aplicadas às importações chinesas, respondidas com similares aumentos nos produtos americanos.
O secretário do Tesouro Scott Bessent ressaltou a oportunidade de reposicionar a economia americana em direção à manufatura, vislumbrando benefícios mútuos em um possível acordo. Ele reconheceu que o conflito tarifário atual não é sustentável a longo prazo. Analistas, entretanto, apontam dificuldades potenciais na reversão das decisões já tomadas. Após reconsiderar ameaças anteriores ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, Trump afirmou sua preferência por uma política monetária mais flexível. Enquanto isso, a China insiste na importância do respeito mútuo como base para futuros entendimentos comerciais. Este cenário demonstra que a cooperação internacional pode ser fortalecida quando há disposição para encontrar soluções justas e duradouras, promovendo prosperidade global.