O funeral do Papa Francisco, marcado para sábado, contará com a presença do Príncipe de Gales, conforme anunciado pelo Palácio de Kensington. Neste evento solene na Basílica de São Pedro, o Príncipe William representará o Rei e unir-se-á a líderes globais como o primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer, o presidente dos EUA Donald Trump e o presidente francês Macron. Recentemente, o Rei Charles e a Rainha Camilla foram figuras proeminentes que tiveram um encontro privado com o Papa antes de sua morte.

A participação do Príncipe William neste funeral marca mais um momento importante em sua agenda internacional, após seu encontro com o presidente Trump na França no ano passado. Durante uma visita real à Itália duas semanas atrás, o casal teve uma reunião íntima no local onde o Papa Francisco faleceu nesta segunda-feira de manhã. Este encontro foi descrito por oficiais palacianos como profundamente emocionante, com o Papa oferecendo suas melhores bênçãos pelo aniversário de casamento do Rei e da Rainha. Apesar de planos iniciais para uma visita oficial ao Vaticano terem sido cancelados devido aos problemas de saúde do Papa, o vínculo entre as famílias permaneceu forte.

O falecimento do Papa Francisco foi recebido com grande pesar pela família real britânica, destacando a importância das conexões inter-religiosas promovidas pelo Rei Charles. A bandeira hasteada a meio-pau nas residências reais simbolizou esse respeito, enquanto o Rei expressou publicamente sua admiração pela compaixão do Papa. Em outro gesto de reverência, o Rei usou gravata preta durante um encontro com a primeira-ministra da Nova Zelândia. Por sua vez, o primeiro-ministro britânico também confirmou sua presença no funeral, reconhecendo a liderança do Papa em tempos desafiadores e complexos.

O legado do Papa Francisco continua vivo através de atos de solidariedade e cooperação global. Seu exemplo inspira líderes mundiais e religiosos a cultivarem diálogos construtivos entre diferentes crenças. A presença de tantas figuras importantes no funeral demonstra não apenas o prestígio do Papa, mas também a necessidade coletiva de unidade e compreensão em tempos de incerteza.